sábado, 30 de outubro de 2021


 

É na ausência que pernoito o contar  das horas.
É a ausência que incomoda o meu tempo, tempo que resta para procurar como e onde. Nada antes, como nada agora , ilusão, magia dos sentidos que enganados recusam-se a acreditar na ausência que que apenas um  sentiu. A distância e a ausência,  caminhos paralelos e premeditados. Com o decorrer das horas  um livro que ficou por ler.
 





Célia M Cavaco, In DESVIOS

Foto:Silena Lambertini