Há uma verdade que se esconde sem direito a defesa, a verdade clama pela claridade dos sentimentos, o coração reage, a alma desespera de causa. O coração inquieto, a alma numa vivência solitária; solidão inquieta dor que se impõe. Nunca se diga nunca por jamais ser despedida. Um final de linha onde não se deve escrever recomeço. A confiança e a verdade assume-se como eterna quando possível. A única e admissível verdade é o que o olhar desmente mesmo quando tenta esconder-se na troca de olhares que desmentem e escondendo sabe-se lá que transparências...
Célia M Cavaco,In DESVIOS
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