Entre linhas,no vaguear dos pensamentos, somos gente,somos o pulsar ambulante do coração, ora grande,ora pequeno na dor que aperta os momentos de inquietude. A grandeza do mesmo,está na tranquilidade de espírito com que sobrevive às intempéries das instabilidades. É um mestre que ensina que depois da tempestade vem a bonança. Das agitadas águas, vem as marés da sobrevivência. Restaurar  danos, é como escrever num caderno de linhas onde tudo tem de estar certinho,para não sair do caminho tracejado. Há linhas paralelas. Há pensamentos que vivem com um traçado de linhas tortas.Não somos Deus,apenas peões com pensamentos vivos em momentos íntimos de pensares diferentes,mas de antologia viva, num poema ao acaso.O pensamento vivo,é a diferença do sonho adormecido...











Célia M Cavaco / Desvios










Photo: Emma Silk