Devagar, o desmoronar de um sonho, não um sonho qualquer, o sonho partilhado como prefácio de uma vida sonhada.

De tempos de bonança, a tempestades, tudo faz parte, tudo é caminho de lugares que deixamos na nostalgia que sem querer escreve e escolhe o próprio destino, destino e lugares abandonados, as ervas daninhas crescerão, os corações dar-se-ão às diferenças.

Lugares vazios darão início e ao final do sonho. A vida na sua continuidade, presente e futuro...

Célia M Cavaco, In DESVIOS