domingo, 31 de julho de 2016






Escrevo amor,sai saudade,escrevo tristeza,sai sonâmbulas lágrimas que marginalizam o tempo divagando silêncios nos morros do vento. Escrevo amor nas pequenas mãos que dão afectos perpétuos nesta estranha forma de ver a vida; A paz nas tardes findas na torre das Avé-Marias. Duas almas contraditórias num único corpo. O duelo da espiritualidade com o medo alquimista de descobrir inverdades.Escrevo...escrevo partituras,dança de palavras que formam sentimentos.Escrevo de mim para o vento, uma palavra, inicia uma linha onde recrio o começo de tudo...












Célia M Cavaco / Desvios