terça-feira, 7 de junho de 2016





Ser diferente,pensar diferente.Um quadro que todos vêem e interpretam. Um corpo,um rosto.Roupas que cobrem cicatrizes invisíveis, maquilhagem que disfarça insónias. O olhar, leituras guardado na caixa de pandora.Um dia sem pronuncio de nada,solta a sensualidade nas mãos imaginárias numa noite onde os lençóis conheceram silêncios. O vazio, moldura do quadro deitado sobre a cama vestido de mãos que entraram sem pedir licença. O nu de preconceitos num amor incompleto...











Célia M Cavaco / Desvios








Arte: Yoram Roth