sexta-feira, 16 de outubro de 2015






Há sempre uma razão de existir.Talvez por isso mesmo, encaro a vida de uma maneira simples.Apesar de como pessoa,ou melhor, como mulher ser e ter bem mais que um simples modo de vida.Procuro estar de bem comigo mesma.Tiro todo o proveito desta maneira de ser; Gosto de pessoas,gosto dos amigos,os de sempre,os de agora,e até aqueles que terminaram a sua missão neste mundo conturbado.A Esses continuo a fazer-lhes as perguntas de sempre, a pedir-lhes respostas que sempre precisei, um apoio moral,um afago de ternura,um conselho de como agir em determinada hora... É uma mais valia, para me manter saudável na minha mente por vezes confusa.Ninguém é igual a ninguém,nem  o podemos exigir. Seria o descalabro total.Todos diferentes,todos iguais é um lema que uso enquanto humanista que sou.Não fico indiferente àqueles que por maldade magoam para proveito próprio,não fico indiferente à maldade do ser humano para com o outro; A indiferença é uma causa que abomino.Mantenho uma relação profunda,com o que possa favorecer a desistência,não acredito que a desistência traga a felicidade a alguém; A negação é abominável quanto dentro de qualquer um de nós há um potencial não de religião,não de ideologia política,mas de respeito ao nosso semelhante. Apesar de tudo,há uma interrogação que faço diariamente frente ao espelho.Porque será a beleza invisível ao olhar?...







Célia M Cavaco / Desvios