quinta-feira, 24 de setembro de 2015




Canso-me do ridículo
e absurdo silêncio
das palavras ausentes
viajantes do tempo
sem versos nem rimas.
O eco ensurdecedor
racha segredos,espero
o retorno clandestino
dessas palavras vadias.
A memória ausentou-se
nos versos anónimos.
Espero a inconfidência
das palavras,procuro
poemas ao "Ocaso"








Célia M Cavaco / Desvios