quarta-feira, 1 de março de 2017




Falas da morte como se anunciasses uma estação.
Narras a odisseia do universo,esse universo que me
apresentas como o mais belo lugar de morar.
Que a ausência é um estado de vigília sem norte.
Vermo-nos sem olhar,sentirmos sem tocar...e o beijo,
a brisa que sopra em forma de carícia sem que os lábios
desenhem a ternura no rosto: 
A sensação de estar onde o pensamento leva e traz o esquecimento.
Um horizonte pintado, a essência, as estrelas que brilham...











Célia M Cavaco / Desvios