domingo, 7 de fevereiro de 2016




Talvez eu seja nada.Pó,cinza, e à terra retorne despida,nua, na nudez com que nasci. Sem preconceitos,sem certezas,sem vontade de querer mais do que a humildade e a grandeza de ser maior que o amor que me trouxe ao mundo.Eu, simplesmente eu,que julgo nada ser,sou a maior de todas as outras numa só. Sou o que me basta na grandeza de ser, a melhor, que julga e se julga a si mesma. Com as certezas e as incertezas por descobrir... Nada...









Célia M Cavaco / Desvios









Arte: Consuelo Arantes