segunda-feira, 27 de junho de 2016









Quanto tempo desperdiçamos com nostalgias e saudades disfarçadas de alegrias e tempestades destemperadas? O frio que insiste ser água corrente de muitos mares. O calor que aquece o mais frio dos frios. Um acaso onde o deserto não é mais que a procura da estabilidade espiritual e emocional. O ocaso onde as cores pintam a sabedoria com a razão. A imperfeição que incomoda,a procura de sentidos, a incessante fusão da insatisfação do que queremos perfeito...













Célia M Cavaco / Desvios