Na persistência, na procura,derrubo barreiras,levanto-me quando devia pedir paz.
A paz que tanto anseio, transparece nas folhas rasgadas abruptamente na confusão de querer a perfeição do que não sou.As folhas soltam-se em recados do vento norte.
As feridas nos dedos das mãos tentam dedilhar cordas onde estendo pedaços de mim. Nada mais sou que tempestades emocionais,retalhos construídos na urgência da oração. Perdoai-me porque não me confesso . A imagem, o reflexo no vidro que não vejo; Não há como contar uma história,sem que haja um cordão umbilical...
A paz que tanto anseio, transparece nas folhas rasgadas abruptamente na confusão de querer a perfeição do que não sou.As folhas soltam-se em recados do vento norte.
As feridas nos dedos das mãos tentam dedilhar cordas onde estendo pedaços de mim. Nada mais sou que tempestades emocionais,retalhos construídos na urgência da oração. Perdoai-me porque não me confesso . A imagem, o reflexo no vidro que não vejo; Não há como contar uma história,sem que haja um cordão umbilical...
Célia M Cavaco / Desvios
Arte: Augusto Peixoto